OLÁ, AMIGOS! O que podemos fazer para resolver esse problema?
Uma vez que a origem do problema é multifatorial, uma série de estratégias deve ser utilizada para se obter o sucesso terapêutico e a redução dos sintomas comportamentais. Alguns medicamentos apresentam resultados promissores no manejo dos principais sintomas, como agressividade, impulsividade, ataques de raiva e baixo limiar de frustração.
Os neurolépticos atípicos como a risperidona e a quetiapina podem ser utilizados em baixas doses. Muito importante informar que os medicamentos não são curativos. Eles objetivam reduzir sintomas para facilitar o trabalho dos pais e educadores na aplicação de técnicas e estratégias comportamentais de manejo do transtorno desafiador opositivo.
Devido à alta prevalência de transtornos comportamentais associados, deve ser realizada uma avaliação médica criteriosa, e esses transtornos devem ser concomitantemente tratados, se encontrados. Estudos comprovam que crianças com diagnóstico de transtorno desafiador opositivo associado ao transtorno de déficit de atenção/hiperatividade respondem positivamente ao tratamento
medicamentoso com o estimulante metilfenidato.
Dr. Gustavo Teixeira
Psiquiatria da infância e adolescência
Professor visitante do Depto. de Educação Especial – Bridgewater State University
Mestre em Educação – Framingham State University
Autor do MANUAL DOS TRANSTORNOS ESCOLARES (Ed. Best Seller)
Contato:www.comportamentoinfantil.com
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