O Transtorno de Ajustamento está relacionado com um agente estressor específico, mas por que alguns estudantes respondem melhor à morte de um familiar querido, ao término de um namoro, à separação conjugal dos pais ou à mudanças de cidades, enquanto outras crianças e adolescentes não? Por que alguns estudantes respondem pior ao estresse, quando comparados com outros jovens?
A resposta está relacionada a fatores genéticos, fatores intrínsecos a cada pessoa. Algumas crianças e adolescentes conseguem lidar melhor com condições adversas. Isso se deve a constituição genética de cada um, aliada a fatores psicossociais, como o suporte emocional e apoio de pais, cuidadores, amigos, professores, coordenadores pedagógicos e outras pessoas que formam a rede de apoio social desse estudante.
Quando o transtorno de ajustamento está presente, podem aparecer sintomas depressivos, sintomas ansiosos e também sintomas de conduta, onde há a presença de comportamento delinquencial, quebra de regras sociais, brigas corporais e furtos, por exemplo.
Devido a presença de sintomas característicos de outras condições comportamentais, como depressão, transtornos de ansiedade, transtorno desafiador opositivo e transtorno de conduta, a avaliação médica comportamental deve ser cuidadosa e criteriosa para não correr o risco de se diagnosticar erroneamente a criança ou adolescente.
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