A orientação familiar e o oferecimento de material psicoeducativo devem ser as primeiras intervenções terapêuticas. Normalmente, o momento de informar sobre o diagnóstico da criança e de conversar sobre o plano individual de tratamento é carregado de emoção, preocupações, dúvidas e muita ansiedade por parte dos pais.
O médico deve ser acolhedor e atencioso, esclarecendo todos os aspectos referentes ao diagnóstico e sobre o plano individual de tratamento.
Todo o universo de dados sobre a psicopatologia envolvendo o autismo deve ser explicado. Livros, folhetos, websites e toda forma de conteúdo psicoeducacional devem ser fornecidos à família da criança.
O trabalho psicoeducativo e de orientação dos pais será fundamental para aumentar a adesão ao tratamento e para gerar expectativas realistas sobre a evolução da criança ao longo do tempo.
Dr. Gustavo Teixeira
Médico Psiquiatra da Infância e Adolescência
Professor visitante – Bridgewater State University
Mestre em Educação – Framingham State University
Autor do MANUAL DO AUTISMO (Ed. Best Seller)
Diretor do CBI of MIAMI
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