Os efeitos iniciais da nicotina no organismo estão relacionados com o aumento do estado de vigília, diminuição do apetite, elevação discreta do humor e sensações de relaxamento, sintomas estes que tendem a diminuir com o uso continuado.
A fumaça produzida com a queima das folhas de tabaco expõe o fumante a milhares de substâncias tóxicas. Inicialmente, o monóxido de carbono produzido se combina à hemoglobina do sangue, competindo com o oxigênio e o sangue deixa de transportar oxigênio corretamente aos tecidos do organismo.
O fumante pode apresentar hipertensão arterial, aumento dos batimentos cardíacos, dilatação dos vasos sanguíneos, diminuição das contrações estomacais, redução da secreção do hormônio do crescimento e diminuição do tônus muscular.
As principais consequências do consumo de cigarro estão relacionadas com as milhares de substâncias tóxicas e cancerígenas descarregadas por todo o organismo do fumante, podendo produzir o aparecimento de vários tipos de cânceres como de: boca, garganta, esôfago, pâncreas, bexiga, rins e pulmão.
A nicotina, substância responsável pela dependência química do organismo, provoca também o aumento do colesterol, aumentando o risco de doenças cardíacas e circulatórias, como: infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico (derrame cerebral), doença arterial coronariana e angina.
Doenças pulmonares como enfisema pulmonar, bronquite aguda e crônica, tosse crônica, irritação vocal e rouquidão também ocorrem com frequência.
Incrivelmente alta é a incidência de adolescentes grávidas que mantêm o vício do cigarro durante a gestação. São também inúmeras as consequências à saúde do bebê em formação, como defeitos congênitos, redução de peso ao nascimento e alguns estudos demonstram ainda um aumento na ocorrência de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Pode ocorrer aumento das taxas de aborto espontâneo, parto prematuro, mortalidade infantil e morte súbita.
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