EFEITOS DA MACONHA
Boca seca
Fraqueza muscular
Tremores
Olhos vermelhos
Aumento dos batimentos cardíacos
Diminuição da pressão arterial
Aumento da temperatura corporal
Dificuldade no equilíbrio
Prejuízos na função psicomotora
Aumento do apetite
Alterações na percepção do tempo
Prejuízos na memória
Euforia
Sensações de bem-estar
Relaxamento
Sonolência
Despersonalização (sensação de estranheza e irrealidade sobre si mesmo)
Diminuição na percepção, atenção e processamento de informações
Alucinações
Prejuízos na memória
Síndrome amotivacional
Diminuição da imunidade
Sinusite
Faringite
Bronquite
Broncoconstrição das vias respiratórias
Angina peitoral
Câncer de pulmão
Diminuição da contagem de espermatozóides e de sua mobilidade em homens
Interrupção do ciclo menstrual nas mulheres
Indução de surtos psicóticos
Pessoas que fazem uso diário de maconha durante longos períodos e cessam sua utilização repentinamente podem experimentar efeitos da síndrome de abstinência como irritabilidade, nervosismo, inquietação, insônia, sintomas depressivos, dores de cabeça, redução do apetite, tremores e craving (desejo pela droga).
A dependência da maconha está relacionada com uma inabilidade de reduzir ou interromper o consumo da droga, apesar dos prejuízos na saúde ou consequências legais envolvidas com o uso.
Para concluir esse capítulo, devemos também recordar um aspecto importante do consumo de maconha. O simples ato de fumar não é um comportamento natural da raça humana ou de qualquer outro ser vivo. Nunca encontraremos outro animal experimentando o “prazer” de administrar fumaça para dentro de seus pulmões. Para se inalar a fumaça contendo milhões de substâncias tóxicas e mantê-las nos pulmões durante alguns segundos, o ser humano precisa aprender a resistir ao reflexo natural de tossir para expeli-la do organismo.
Esse fato é importantíssimo quando observamos que a grande maioria dos usuários de maconha possui uma história pregressa de consumo de tabaco. Seria como um “pré-requisito”: o jovem fuma maconha, mas pode ter aprendido a fumar com o cigarro meses ou anos antes. Logo, uma possível estratégia preventiva seria proteger esse jovem do cigarro comum, o tabaco.
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